Coco Chanel

“Eu costumava usar um chapéu-palheta enterrado na cabeça, e um conjunto simples, acompanhando os eventos com meu binóculo. Tinha certeza de que ninguém reparava em mim, o que mostra o quão pouco eu sabia da vida nas províncias. Na verdade, aquela ridícula, malvestida e tímida criatura, com suas três grandes tranças e uma fita no cabelo, intrigava a todos”.

“A ideia de si mesma como uma menina iria permear o resto da vida de Chanel, e ainda assim, como fica evidente na descrição feita por Truman em 59, sugeria uma mistura especial de inocência e experiência exibida de maneira tão lucrativa em sua própria aparência, e em cima da qual ela faria fortuna na moda”.

Às vezes confunde tudo

“Sabe as sementes?

Aquelas que vieram no risco?

Sabendo que poderiam ser escravos pra sempre?

Mas vieram mesmo assim...

Em missão.

Os doidos do mundo hahaha

Somos nós.

Viemos com um cristal no Coração.

Capazes de amar.

E um cristal nos olhos

Pra nos reconhecer no olhar.

De vez em quando a gente se esbarra.

Ainda bem que tem net.

Porque nunca encontra pessoalmente hahaha

A gente se encontra e se ama.

Às vezes confunde tudo.

Mas é Amor puro.

De criança.

Com sabedoria de adulto.

Pureza, verdade,

Leveza, simplicidade.

Quando se encontra é assunto que não acaba mais.

Afinal foram 320 mil anos sem se lembrar.

E quer saber tudooooo...

Quantas vidas?

Onde estava no tempo de Cristo?

Quantas vezes morreu queimado, decaptado, enforcado?

Qual sua origem?

A gente sente o que o outro sente.

Mesmo a muitos quilometros de distância.

Coisas doidas acontecem.

Desiste de tentar entender, explicar.

É muito assunto.

Muita saudade.

Muita vontade de estar junto.

É chegada a hora.

De sairmos correndo como crianças pelo campo florido.

Em direção ao Sol.

Assim que tocar o sinal do recreio no céu.

Assim que a Mãe chamar.

Estaremos novamente juntos.

UNOS NO CORAÇÃO.

Amo vocês.

Sou o AMOR.”

coco chanel

“Durante toda a minha infância eu desejei ser amada. Todos os dias eu pensava em como poderia me matar. O viaduto, talvez”.